quarta-feira, 21 de setembro de 2011

~ Lisbela e o Prisioneiro








O regionalismo de Lisbela e O Prisioneiro, fundado no aproveitamento de incidente testemunhados por amigos, por familiares e por Osman Lins bem como apoiado na transposição de ditados, expressões populares e dísticos encontrados em para-choques de caminhões, é transfigurado sob a pena de seu autor. Matéria e linguagem reelaboradas tecem esta peça, regada por uma equilibrada dosagem de leveza, comicidade e ternura, e assentada em valores libertários em prol da via, o que lhe abre asa portas para outros tempos e outros espaços.        - Sandra Nitrini

      


Meticuloso no uso da palavra e na arquitetura da peça, Osman Lins, pernambucano arretado e autor pouco conhecido, nos apresenta esta comédia, salpicada de romance e magia de cinema.
       Leleu e Lisbela, casal que sempre me fascinou, nos ensinam que "o amor é um estranho passarinho, canta sem ter pena, e nasce sem ter ninho".
        Selton Melo e Débora Falabella muitas vezes me fazem deixar minhas panelas queimarem quando vejo "só mais um pouquinho" de seus videos como Leleu e Lisbela.




Well, pra quem se interessou, e também pra quem não se interessou, há exemplares disponíveis na nossa Biblioteca. E deixo aqui em baixo, uma música do Lindo Caetano Veloso pra embalar a leitura:











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